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Geral

MST mantém ocupação e entidades ligadas ao agro pedem providências

por Redação Conexão Safra

em 17/04/2024 às 18h34

2 min de leitura

MST mantém ocupação e entidades ligadas ao agro pedem providências

Foto: Direção Nacional MST

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As famílias do Movimento Sem Terra (MST), que ocuparam a fazenda Coqueirinho, no quilômetro 14, às margens da BR-381, em São Mateus, na madrugada desta quarta-feira (17), permanecem acampadas no local. Um grupo formado por produtores rurais de vários municípios do Norte do Estado, ligados ao Movimento Invasão Zero, também está no local desde o meio da tarde. A Polícia Militar permanece na rodovia, em frente a fazenda.

Em nota, a direção estadual do MST informa “que são 27 carros populares, incluindo de empresas, tratores agrícolas e drones que estão na entrada do acampamento cercando e fazendo pressão”.

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A nota informa ainda que o acampamento que foi formado “como parte da Jornada Nacional de Lutas do MST, tem cerca de 200 famílias, sendo adultos, jovens, crianças e idosos que estão em luta pelo direito à terra para gerar emprego, renda e produzir alimentos saudáveis”.

 

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Espírito Santo (Faes), emitiu uma nota de repúdio e indignação à invasão da propriedade rural e pede “providências imediatas ao poder público do Estado do Espírito Santo na defesa e preservação da ordem de forma incisiva neste momento, conforme seu dever constitucional previsto no art. 144 da Carta Magna”.

A ocupação marca os 28 anos do “Massacre de Eldorado dos Carajás”, quando 21 membros do MST foram assassinados. Segundo o MST no Espírito Santo, a Fazenda Coqueirinho, tem 294 hectares – sendo 28 identificados como área devoluta (patrimonial) do Governo do Estado. Ainda segundo o movimento, a Fazenda já foi sede de uma fábrica de farinha de mandioca e a área está na Justiça Federal devido ao não cumprimento de direitos trabalhistas.

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